Friday, January 13, 2006

Por Onde Andei

Nando Reis


Desculpe estou um pouco atrasado
Mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei errado e eu entendo

As suas queixas tão justificáveis
E a falta que eu fiz nessa semana
Coisas que pareceriam óbvias até pr'uma criança

Por onde andei enquanto você me procurava
Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava

Amor eu sinto a sua falta
E a falta é a morte da esperança
Como um dia que roubaram seu carro
Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo coisa muito frágil
Uma bobagem uma irrelevância
Diante da eternidade do amor de quem se ama

Por onde andei enquanto você me procurava
E o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada

E o que eu deixei algumas roupas penduradas
Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava

Amor eu sinto a sua falta
E a falta é a morte da esperança
Como um dia que roubaram seu carro
Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo coisa muito frágil
Uma bobagem uma irrelevância
Diante da eternidade do amor de quem se ama

Por onde andei enquanto você me procurava
E o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada

E o que eu deixei algumas roupas penduradas
Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava

Por onde andei enquanto você me procurava
E o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada

E o que eu deixei algumas roupas penduradas
Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava



Inimaginável é descobrir que alguém te faz tanta falta quanto respirar
Inimaginável é encontrar ao acaso aquilo que por um vida inteira vc vem procurando
Inimaginável é seguir em desalinho pelo cantos da vida, saboreando cada segundo que ainda resta!!!

Monday, January 09, 2006

O REi e o mendigo

Certa vez, um mendigo estava andando com um prato de arroz na mão, quando parou ao seu lado o rei daquele lugar.

O Rei pediu para o mendigo um pouco do seu arroz.

O mendigo então olhou para o rei e pensou:
- Ele pode ter de tudo o quiser.
E foi bem mesquinho. Pegou um único grão de arroz e deu ao Rei.

O Rei, então, fechou o grão dentro da mão do mendigo tocou seu cavalo e foi embora.

Quando o mendigo abriu a mão, levou um susto. O grão de arroz havia se transformado em uma pepita de ouro.

Neste momento, o mendigo olhou para o prato de arroz e saiu correndo atrás do Rei, dizendo:
- Por favor, Majestade, pare. Eu mudei de idéia, tome mais do meu arroz.

Então o rei disse:
- Não. Você já recebeu tudo aquilo que colocou na vida, de bom grado e de bom coração. O que se recebe da vida é aquilo que nela se coloca primeiro, nem mais nem menos. É lei.

O que você tem colocado na vida ultimamente?